Guia do Usuário
HISTÓRICO
O Koha Integrated Library Management System é o primeiro sistema completo de gestão de bibliotecas e centros de documentação em formato de software livre e aberto.
Desenvolvido originalmente para a Biblioteca Horowhenua da Nova Zelândia pela Katipo Communications Ltd em 1999, o sistema foi lançado oficialmente em janeiro de 2000 e desde então tem recebido contribuições de desenvolvedores, profissionais da informação e usuários que participam ativamente de seu aperfeiçoamento. Atualmente, o software tem sido mantido em desenvolvimento por diferentes iniciativas, com alguns fork de empresas e organizações. O braço mais profícuo de desenvolvimento é contudo o mantido pela Koha Community , um grupo de entusiastas formado por desenvolvedores, bibliotecários e demais interessados no uso de sistemas de informação em bibliotecas e centros de documentação que periodicamente lançam atualizações para o software com soluções para problemas de desenvolvimento e inclusão de novas ferramentas. Isso é possível pois o software é distribuído sob os auspícios da licença GPL (General Public Licence), o que permite sua distribuição e modificação livremente.
O Koha é caracterizado por ser não apenas um software de busca para acervos informacionais, mas sim um pacote completo de gerenciamento, com módulos responsáveis pela circulação de materiais, catalogação, aquisições, periódicos e controle dos usuários. Desde seu desenvolvimento, diversas empresas procuraram criar derivações do código original que atendessem a seus interesses particulares. A versão do Koha utilizada pela Seção de Biblioteca Escolar é a distribuída pela Koha Community e que se encontra atualmente em sua versão 3.6, lançada em outubro de 2011.
Com o passar do tempo, o sistema extrapolou as fronteiras da Nova Zelândia e ganhou espaço em diversos países, com milhares de bibliotecas e centros de informação já utilizando o Koha.
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ver [1]koha-community
ver [2]gnu.org
VISÃO GERAL DO SISTEMA
É pela tela de login que os funcionários têm acesso à interface de staff. Há campos para entrar com login e senha de acesso e uma lista suspensa na qual pode-se definir a biblioteca de trabalho. Por padrão, o sistema entra automaticamente na biblioteca na qual o usuário foi cadastrado. Esta definição irá alterar apenas as telas padrão nas quais seja preciso preencher o nome da biblioteca (no caso do trabalho de catalogação) e o local onde serão registrados os empréstimos e reservas (no caso do trabalho de circulação, isto é, atendimento ao usuário).
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